sexta-feira, 18 de maio de 2012

Síntese de notícias

Redes Sociais: das relações pessoais às comerciais



Com o "boom" das redes sociais, ninguém quer ficar de fora delas, sejam pessoas "físicas" ou "jurídicas". Conhecer novas pessoas, fazer novas amizades, reencontrar quem não se via há tempos ou, ainda, captar clientes e fãs, divulgar marcas, serviços ou produtos, realizar marketing pessoal e contratar funcionários, são algumas das inúmeras aplicações de uma rede social. Cada uma delas possui um foco específico: no caso do LinkedIn, voltado para o ramo corporativo, indivíduos divulgam seus perfis em busca de uma boa oportunidade de emprego/estágio e empresas buscam talentos/ perfis que se destaquem e tenham boas indicações. Para tanto, é conveniente manter um perfil sempre atualizado e verídico, saber como se posicionar e agir, o que falar e divulgar nas redes sociais. Ao contratar um funcionário, diversas organizações solicitam o perfil do candidato nas redes sociais a fim de verificar como ele age nestes ambientes. Ou seja, todo cuidado é pouco ao postar fotos pessoais, participar de comunidades e grupos preconceituosos e radicais e ao ser marcado pelos “amigos” em fotos que podem ser constrangedoras.
O monitoramento da marca é um dos fatores que mais atrai as empresas para o mundo das redes sociais. Saber o que os usuários andam publicando sobre a marca é de extrema importância para mitigar os impactos do marketing negativo. Em casos de visualização de reclamações, é conveniente que haja tratamento e solução destas por parte da empresa, o mais rápido possível, a fim de evitar que aquela queixa do consumidor/usuário se espalhe redes sociais a fora, deixando claro e visível que o problema foi solucionado. Fato é que, reclamar nas redes sociais causa um impacto muito maior e é mais eficaz do que utilizar outros meios e métodos. Outro fato é que divulgar marcas, produtos ou serviços nas redes sociais gera um custo mínimo, irrisório se comparado ao marketing em mídia televisiva, por exemplo. A aplicabilidade das redes sociais para o ambiente corporativo vai além do monitoramento da marca. O uso delas foi – e talvez ainda seja – bastante questionado, por se tratar de algo que possa interferir no rendimento dos funcionários. É plausível dizer que, se usadas de maneira adequada e conveniente, as redes sociais corporativas podem sim ser aliadas na produtividade e na redução de custos. Aliar os sites corporativos tradicionais às redes sociais pode vir a ser bastante conveniente, por exemplo, para uma empresa de e-commerce, divulgando ainda mais os seus produtos e atraindo novos compradores.
Redes sociais já não são somente ambientes para conectar amigos ou pessoas que moram longe. As aplicações vão muito além disto e, em muito casos, há dinheiro envolvido, em casos de utilização delas para processos de monetização. Indivíduos usam-nas para criar lojas virtuais, divulgar campanhas de crowdfunding e atrair investidores, realizar campanhas políticas, aproximar candidato eleitoral dos eleitores ou, simplesmente, para obter informações, sejam elas alheias ou de interesse público, atualizando-se com notícias, publicadas em tempo real, sobre o que acontece em todo o mundo, tudo disponibilizado em um único ambiente. Desde a criação até hoje, as redes sociais evoluíram imensamente, sempre se apresentando útil e, dependendo da situação, rentável para quem as utilizam.

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